quinta-feira, 24 de março de 2011

Levantamento sobre casos de bullying

Por favor, leiam a matéria abaixo, sobre o sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) que deseja que todos os casos de bullying sejam a eles reportados.
É interessante que haja um levantamento do número de frequencia dos casos de bullying nas escolas do Brasil todos, porém ainda acharia amis conveniente uma ação dos pais juntamente com a escola para evitar que o fenômeno ocorra.

http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/14260/sindicato-quer-notificacao-de-bullying

Não esperemos que nossos filhos sejam vítimas de bullying

Graças ao caso do menino que revidou o bullying, como eu já mostrei aqui no blog, tem saído na imprensa muitas notas e comentários sobre o assunto bullying. Muitos deles são pertinentes e de fácil aplicação, como essa matéria http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/03/24/bullying-identifique-se-o-seu-filho-e-vitima-desse-tipo-de-intimidacao.jhtm 
O que eu não vi falando em nenhum lugar é sobre "como fazer para que seu filho não seja vítima de bullying, muito menos autor?". Não há uma receita de bolo para evitar que seu filho se envolva em comportamentos agressivos, mas eu garanto que se a criança souber do seu valor, tiver a auto-estima trabalhada, bem como sua aptidões, além de ser reconhecida dentro de casa, além de ter a supervisão de um adulto sempre que possível e abertura para diálogo, dificilmente essa criança se envolverá com bullying. Se acontecer de estar envolvida, os pais logo perceberão, ou mesmo o filho contará, devido a grande abertura que ele terá em casa, podendo os pais, assim, rapidamente acionar a escola e resolver o problema com agilidade e certeza do seu término.
Não esperemos que o bullying bata a nossa porta para então agirmos perante a ele. Melhor do que solucionar o problema, é previní-lo para que não precisemos lidar com o problema.

segunda-feira, 21 de março de 2011

A palavra da vítima

Lembram-se do caso que relatei no post passado, sobre o menino que foi vítima de bullying e revidou. Uma grande polêmica foi gerada sobre esse caso. Diversos pesquisadores e professores de diferentes universidades brasileiras se posicionaram sobre a reação do menino. Uns diziam que não era certo revidar violência com mais violência, outros diziam que só assim colocaria um fim ao ataque. Sem entrar nesse mérito, a questão agora é que está sendo veiculado o vídeo que mostra um relato do menino agredido, que vinha sendo vítima de bullying, e como ele se sentia.
Não creio que os meios justifiquem o fim. Creio que nesse caso a melhor coisa, como em outras situações, o melhor ainda é a prevenção para não precisarmos chegar a um drama como esse.


Depois de ver esse vídeo, pense um pouco também no agressor. O que o levou a fazer isso?
Não adianta entrevistar apenas a vítima. Claro que é importante mostrar a sociedade como se sente uma vítima, mas o que nos leva a maior solução de como isso começa, é através dos agressores. O que eles pensam? Por que eles agem assim? Como é seu ambiente familiar? O que ele sente?
Questionando isso, poderemos chegar ao cerne da questão.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Vítima de bullying tida como herói na internet

Fica claro que o fenômeno bullying vem tomando, cada vez mais, grandes proporções. Dias se passam e o assunto vai sendo difundido na sociedade mundial com um real problema a ser tratado por todos. Porém, ainda há aqueles que levam o bullying, digamos, "na esportiva". Veja a seguir a matéria sobre um adolescente que foi vítima de bullying, revidou e virou pop star.
Não julguemos o caso, apenas constatemos o que anda acontecendo pela nossa sociedade. Violência não é resolvida com mais violência, mas sim com um belo programa social e cultural, que valorize o indivíduo.
Os autores (bullies) não são os vilões, da mesma forma que as vítimas não são os pobrezinhos que merecem ser colocados como heróis, só pelo fato de serem vítimas e aguentarem algumas situações.
Vamos rever os nossos conceitos e pré-conceitos em relação ao bullying.

terça-feira, 15 de março de 2011

Bully: o jogo

Vocês sabiam que há um jogo de vídeo game intitulado Bully? Nesse jogo, até onde eu entendi, ganha mais pontos quem zoar, bater e humilhar os colegas. O jogo é ambientado em uma faculdade americana e virou febre nos EUA. Porém, ao chegar ao Brasil, o jogo foi proibido. Veja na íntegra duas matérias, sendo uma delas da Folha de São Paulo, falando sobre a proibição.
Infelizmente ainda há quem estimule algo tão impetuoso como o bullying. Apesar da proibição da comercialização, o jogo está disponível na internet para ser baixado e jogado. Assim, alertem seus filhos, sobrinhos, alunos e primos do quão ruim é compactuar com algo tão grave, e não levar na brincadeira algo tão sério.