terça-feira, 15 de março de 2011

Bully: o jogo

Vocês sabiam que há um jogo de vídeo game intitulado Bully? Nesse jogo, até onde eu entendi, ganha mais pontos quem zoar, bater e humilhar os colegas. O jogo é ambientado em uma faculdade americana e virou febre nos EUA. Porém, ao chegar ao Brasil, o jogo foi proibido. Veja na íntegra duas matérias, sendo uma delas da Folha de São Paulo, falando sobre a proibição.
Infelizmente ainda há quem estimule algo tão impetuoso como o bullying. Apesar da proibição da comercialização, o jogo está disponível na internet para ser baixado e jogado. Assim, alertem seus filhos, sobrinhos, alunos e primos do quão ruim é compactuar com algo tão grave, e não levar na brincadeira algo tão sério.

4 comentários:

  1. Este tipo de jogo é extremamente nocivo para a formação da personalidade dos jovens... Lembrou-me o Carmageddon, um jogo em que o jogador que ganha mais pontos é o que atropela mais pedestres com o seu carro...

    Acho irresponsável da parte das indústrias de jogos a apologia a práticas de violência em seus jogos. Mais saudável (e interessante) seria o "Bully" se limitar apenas a missões em que um garoto tenta conquistar uma garota do colégio, que é uma das características do jogo, segundo a wikipedia.

    Aproveito o post para incentivar os jovens a jogar os jogos antigos. Há maravilhas do mundo dos games que muitos jovens não conhecem: Cito o "The Dig", um dos jogos mais apaixonantes que já joguei. É sobre uma tripulação que tem que evitar a colisão de um asteróide com a terra. Eles descobrem depois que o asteróide na verdade é uma nave alienígena, e ela os leva para um planeta desconhecido em outra galáxia. O planeta é fascinante e cheio de mistérios. Em breve escreverei um post no meu blog contemplando "The Dig".

    Outro adventure fascinante é "Broken Sword - The shadow of the templars".

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  2. Samuel, infelizmente a industria pouco se importa com as consequências dos jogos, mas com a possibilidade de grande venda. Mas se a industria vende, é porque há quem compre. Creio que é nessa frente que devemos agir.
    Obrigada pelas dicas dos jogos construtivos.

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  3. Um absurdo fiquei pasma qdo soube,mas eles só são vendidos,porque não há censura a começar dentro de casa!

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  4. Mit, a questão não é apenas censurar em casa, mas conscientizar sobre o assunto e as consequências de jogar esse tipo de jogo. Vemos muitos filmes e série tratando do assunto sob o mesmo prisma. Cabe a nós, sim, mostrar que em meio a todas essas informações há aquelas que merecem atenção e outra que não.

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